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terça-feira, 3 de agosto de 2010

PROGAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS 3 - PNDH-3
O curto período entre 21 de dezembro de 2009 e 12 de maio de 2010 foi suficiente para que militares, ruralistas, Igreja Católica e a grande mídia conseguissem que o governo recuasse em todos os pontos de seu interesse contidos na terceira versão do PNDH.

O curto período de menos de cinco meses compreendido entre 21 de dezembro de 2009 e 12 de maio de 2010 foi suficiente para que as forças políticas que, de fato, há décadas, exercem influência determinante sobre as decisões do Estado no Brasil, conseguissem que o governo recuasse em todos os pontos de seu interesse contidos na terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos (Decreto n. 7.037/2009). Refiro-me, por óbvio aos militares, aos ruralistas, à Igreja Católica e, à grande mídia. Em editorial com o sugestivo título de “O Poder da Pressão”, publicado no dia 15 de maio, o jornal .

O Globo não poderia ter sido mais explícito. Para o jornal carioca, os interesses dessas forças políticas são confundidos deliberadamente com “um forte sentimento coletivo” e com o interesse da “sociedade”. Afirma o editorial:“Decorridos cinco meses do seu lançamento, o PNDH foi alvo de críticas de militares, da Igreja, de agricultores e de órgãos de comunicação, pela visão unilateral com que abordava questões polêmicas. Entre estas, a atuação dos órgãos de segurança durante o regime militar de 64, o aborto, as invasões de terra e a liberdade de expressão.

O recuo do Planalto não deixa de corresponder a uma vitória significativa da sociedade, cujo poder de pressão ficou evidente no episódio.”Porem não podemos deixar de ficar vigilantes,pois 0s planos continuam vivos na mente destes politicos que querem implantar a todo custo tal ditadura no Brasil.
Que todos os leigos,padres,religiosos e bispos fiquem vigilantes e não permitan tal absurdo.
A paz de Jesus

WILSON 03/08/10